Começando pelo vovô Mateus Sommer Neto
MEDALHA TIRADENTES AO MÉDICO
Na Alerj, foi aprovado o Projeto de Resolução que concede a Medalha Tiradentes ao médico Mateus Sommer Neto. O autor do projeto é o deputado Luís Gomes (PFL). Mateus Sommer Neto é pesquisador e inventor de dois implantes injetáveis para uso em ser humano e ganhador das patentes de invenção no Brasil, Estados Unidos, Europa e Ásia. É ainda, fundador do primeiro laboratório de implantes injetáveis da América Latina, sediado no Município de Guapimirim.
PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 1180/2002
A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
A Proposição em tela objetiva a concessão da Honorífica Medalha Tiradentes, vitorioso Médico, Pesquisador e Inventor de dois implantes injetáveis para uso em ser humano e ganhador das patentes de invenção no Brasil, EUA, Europa e Ásia, sendo fundador do primeiro laboratório de implantes injetáveis da América Latina, sediado no Município de Guapimirim.
MATEUS SOMMER NETO nasceu no dia 02 de junho no Rio de Janeiro. Foi criado no histórico Bairro de Santa Tereza, com linda vista panorâmica para o Cristo redentor, cartão postal do Brasil, local de inspirações e onde nascem grandes criações artísticas.
Neto e filho de desenhistas, não levava jeito para a arte, talvez, tivesse herdado o lado mineiro da avó tão alegre, voltada com desprendimento para a família, as amizades, o social e a religiosidade. A tia, madrinha e médica, com muita habilidade, ensinava-lhe a ser generoso e ter o prazer em servir. A mãe, por sua vez, falava pouco e muito jovem, aproveitando todo o tempo que pudesse para brincar com os três filhos. MATEUS, o mais velho, era o que mais dava trabalho.
A escola primária era pública e ia-se de bonde, o que até hoje, ainda se faz. Dona Cely Martins, a professora, lecionava todas as matérias até a 5ª série. Dentre os colegas de classe, estavam o Bob Campos, sobrinho do falecido deputado Roberto Campos e, Luis Áquila da Rocha Miranda, artista plástico premiado em todo o mundo.
MATEUS SOMMER NETO, com apenas 12 anos de idade, foi fundador do ABC (Associação do Bem Comum) e o seu primeiro presidente. Às sextas-feiras, havia sessão de cinema com rodízio nas casas dos sócios.
Já naquele tempo, discutia-se política e as polêmicas eram constantes entre os amigos inseparáveis: José Carlos Palermo, Advogado e Luis Carlos Teixeira Bonfim, hoje, Juiz do Trabalho.
É de se destacar que o exame de admissão ao ginásio era mais difícil do que o vestibular de hoje. A concorrência era grande, chegando a mais de 450 candidatos pretendentes a uma vaga no Colégio São Bento, tendo o nosso homenageado estudado no referido Colégio, onde obteve a aprovação em 4º lugar. Vivia-se para estudar e estudava-se para viver, pois como dizia Aristóteles, o grande filósofo grego: “O homem não se contenta apenas em viver, mas quer viver bem”.
Entre os seus mestres mais queridos, Dom Irineu Penna, neto do Presidente Afonso Penna, e brilhante Professor de Filosofia, MATEUS foi escolhido para apresentar um trabalho sobre “A Política de Aristóteles”. O livro, em inglês, tinha mais de 600 páginas e ensinava as Relações da Política, a mais nobre das artes e de como a Economia era baseada na escravidão. MATEUS apresentou Aristóteles, que em seu livro discursou de forma genial, sobre “as vantagens da escravidão”, porém, concluindo que nenhum ser humano aceita pela própria dignidade a escravidão. As coisas não mudaram muito em 2.300 anos.
Paralelamente ao Colégio São Bento, cursou e concluiu o aprendizado do inglês no curso da Cultura Inglesa.
Em 1963, participou ativamente da UDN – União Democrática Nacional. Em revista estudantil da época fez uma reportagem sobre a feira soviética de São Cristóvão, intitulada “Intercâmbio Sim, Comunismo Não!”.
Em março de 1964 todo mudo sabe: a Revolução Militar e, a revolução familiar: MATEUS SOMMER NETO se casou e, ainda no vestibular, a querida esposa, que era Westmann, virou Sommer. 04 espoletas estouraram: Mônica, Érika, Christiano Mateus e Frederico Mateus, o caçula.
Em 1965, deixa a política de lado e entra para a Faculdade de Ciências Médicas. O Diretor Professor Américo Picket Carneiro, muito austero, exigia disciplina. As aulas começavam às 7:30 horas.
Todos os alunos usavam branco. No segundo ano MATEUS SOMMER NETO era Monitor de Patologia Geral e tomava gosto pelas pesquisas. Passava horas no microscópio, estudando os tecidos e suas alterações: edema, inflamação, reação do corpo estranho, etc.
Formou-se em 1970. Em 1971 já era Assistente na Faculdade e em 1972 era Chefe do Serviço de Prevenção do Câncer Ginecológico da Fundação das Pioneiras Sociais.
Em 1974, foi para Detroit estudar Câncer de Mama e volta expert em Xeroradiografia.
Em 1985, volta aos Estados Unidos para a American Academy of Medical Prevents para estudar os agentes quelantes, substâncias que retiram do organismo os metais pesados e limpam os radicais livres.
Ao voltar, funda a Associação Médica e, com uma trajetória profissional invejável adquirida através d uma incansável vida de estudos, torna-se inventor de dois Implantes Injetáveis para uso em ser humano e ganhador das patentes de invenção no Brasil, EUA, Europa e Ásia.
Por tudo aqui exposto, o DOUTOR MATEUS SOMMER NETO é digno da honorífica Medalha Tiradentes.
Algumas das invenções e patentes
Na Alerj, foi aprovado o Projeto de Resolução que concede a Medalha Tiradentes ao médico Mateus Sommer Neto. O autor do projeto é o deputado Luís Gomes (PFL). Mateus Sommer Neto é pesquisador e inventor de dois implantes injetáveis para uso em ser humano e ganhador das patentes de invenção no Brasil, Estados Unidos, Europa e Ásia. É ainda, fundador do primeiro laboratório de implantes injetáveis da América Latina, sediado no Município de Guapimirim.
PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 1180/2002
- EMENTA:
| "CONCEDE A HONORÍFICA MEDALHA TIRADENTES AO HONRADO, CULTO E DILIGENTE, DOUTOR MATEUS SOMMER NETO, VITORIOSO MÉDICO, PESQUISADOR E INVENTOR." |
A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
RESOLVE:
- Art. 1º - Fica concedida a honorífica Medalha Tiradentes ao DOUTOR MATEUS SOMMER NETO. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
Plenário Barbosa Lima Sobrinho, 28 de março de 2001. Luís Gomes Deputado Estadual
JUSTIFICATIVA
A Proposição em tela objetiva a concessão da Honorífica Medalha Tiradentes, vitorioso Médico, Pesquisador e Inventor de dois implantes injetáveis para uso em ser humano e ganhador das patentes de invenção no Brasil, EUA, Europa e Ásia, sendo fundador do primeiro laboratório de implantes injetáveis da América Latina, sediado no Município de Guapimirim.
MATEUS SOMMER NETO nasceu no dia 02 de junho no Rio de Janeiro. Foi criado no histórico Bairro de Santa Tereza, com linda vista panorâmica para o Cristo redentor, cartão postal do Brasil, local de inspirações e onde nascem grandes criações artísticas.
Neto e filho de desenhistas, não levava jeito para a arte, talvez, tivesse herdado o lado mineiro da avó tão alegre, voltada com desprendimento para a família, as amizades, o social e a religiosidade. A tia, madrinha e médica, com muita habilidade, ensinava-lhe a ser generoso e ter o prazer em servir. A mãe, por sua vez, falava pouco e muito jovem, aproveitando todo o tempo que pudesse para brincar com os três filhos. MATEUS, o mais velho, era o que mais dava trabalho.
A escola primária era pública e ia-se de bonde, o que até hoje, ainda se faz. Dona Cely Martins, a professora, lecionava todas as matérias até a 5ª série. Dentre os colegas de classe, estavam o Bob Campos, sobrinho do falecido deputado Roberto Campos e, Luis Áquila da Rocha Miranda, artista plástico premiado em todo o mundo.
MATEUS SOMMER NETO, com apenas 12 anos de idade, foi fundador do ABC (Associação do Bem Comum) e o seu primeiro presidente. Às sextas-feiras, havia sessão de cinema com rodízio nas casas dos sócios.
Já naquele tempo, discutia-se política e as polêmicas eram constantes entre os amigos inseparáveis: José Carlos Palermo, Advogado e Luis Carlos Teixeira Bonfim, hoje, Juiz do Trabalho.
É de se destacar que o exame de admissão ao ginásio era mais difícil do que o vestibular de hoje. A concorrência era grande, chegando a mais de 450 candidatos pretendentes a uma vaga no Colégio São Bento, tendo o nosso homenageado estudado no referido Colégio, onde obteve a aprovação em 4º lugar. Vivia-se para estudar e estudava-se para viver, pois como dizia Aristóteles, o grande filósofo grego: “O homem não se contenta apenas em viver, mas quer viver bem”.
Entre os seus mestres mais queridos, Dom Irineu Penna, neto do Presidente Afonso Penna, e brilhante Professor de Filosofia, MATEUS foi escolhido para apresentar um trabalho sobre “A Política de Aristóteles”. O livro, em inglês, tinha mais de 600 páginas e ensinava as Relações da Política, a mais nobre das artes e de como a Economia era baseada na escravidão. MATEUS apresentou Aristóteles, que em seu livro discursou de forma genial, sobre “as vantagens da escravidão”, porém, concluindo que nenhum ser humano aceita pela própria dignidade a escravidão. As coisas não mudaram muito em 2.300 anos.
Paralelamente ao Colégio São Bento, cursou e concluiu o aprendizado do inglês no curso da Cultura Inglesa.
Em 1963, participou ativamente da UDN – União Democrática Nacional. Em revista estudantil da época fez uma reportagem sobre a feira soviética de São Cristóvão, intitulada “Intercâmbio Sim, Comunismo Não!”.
Em março de 1964 todo mudo sabe: a Revolução Militar e, a revolução familiar: MATEUS SOMMER NETO se casou e, ainda no vestibular, a querida esposa, que era Westmann, virou Sommer. 04 espoletas estouraram: Mônica, Érika, Christiano Mateus e Frederico Mateus, o caçula.
Em 1965, deixa a política de lado e entra para a Faculdade de Ciências Médicas. O Diretor Professor Américo Picket Carneiro, muito austero, exigia disciplina. As aulas começavam às 7:30 horas.
Todos os alunos usavam branco. No segundo ano MATEUS SOMMER NETO era Monitor de Patologia Geral e tomava gosto pelas pesquisas. Passava horas no microscópio, estudando os tecidos e suas alterações: edema, inflamação, reação do corpo estranho, etc.
Formou-se em 1970. Em 1971 já era Assistente na Faculdade e em 1972 era Chefe do Serviço de Prevenção do Câncer Ginecológico da Fundação das Pioneiras Sociais.
Em 1974, foi para Detroit estudar Câncer de Mama e volta expert em Xeroradiografia.
Em 1985, volta aos Estados Unidos para a American Academy of Medical Prevents para estudar os agentes quelantes, substâncias que retiram do organismo os metais pesados e limpam os radicais livres.
Ao voltar, funda a Associação Médica e, com uma trajetória profissional invejável adquirida através d uma incansável vida de estudos, torna-se inventor de dois Implantes Injetáveis para uso em ser humano e ganhador das patentes de invenção no Brasil, EUA, Europa e Ásia.
Por tudo aqui exposto, o DOUTOR MATEUS SOMMER NETO é digno da honorífica Medalha Tiradentes.
Algumas das invenções e patentes
Composição larvicida e ovicida
Composição larvicida e ovicida. A presente invenção está relacionada a uma composição ovicida e larvicida para ser usada no combate a vetores transmissores de doenças, tais como o aedes aegypti. A presente invenção está mais especificamente relacionada à uma composição sólida e atóxica constituída de sais inorgânicos, óleos vegetais e aromas, e um selante a qual é usada para combater larvas e ovos de vetores transmissores da dengue e febre amarela.
Dispositivo respirador
Dispositivo respirador. A presente invenção se refere a um dispositivo respirador para ministrar ar nas vias aéreas e pulmões de um ser humano, sem o inconveniente do contato bucal entre aquele que ministra o ar e o que recebe o ar.
LIVROS
Vovô Ernani Huguenin
29/09/2008 -Entrevista com Ernani Huguenin
por: Rafael Seabra
“Não perca pela hora” essa é a frase dita todos os dias pelo radialista Ernani Huguenin, locutor da Rádio Nova Friburgo AM há 33 anos, no programa Dimensão Total, que vai ao ar de segunda a sexta, das 11h às 13h.
Esta vontade quase que insaciável de atuar no rádio começou com oito anos de idade, numa experiência no mínimo curiosa. “Meu pai me levou para cortar o cabelo em Porto Novo, hoje Além Paraíba. E lá tinha um ‘caixotinho’ em cima de uma geladeira que eu não sabia que era um rádio. Curioso, mexi no caixote e o rádio me deu o maior choque”, lembra o locutor.
Ernani começou na profissão trabalhando como locutor nas Lojas Sendas na Baixada Fluminense e atuou ainda como boy numa companhia de engenharia.
O locutor aponta a vontade de fazer um produto diferente como um dos pontos chaves do sucesso de um profissional de comunicação “Procuro sempre fazer tudo diferente, cada dia programo músicas novas e entrevistas interessantes para atrair a atenção dos ouvintes”, observa.
O operador de áudio Marcelo Ximenes, que trabalha com Hernani há onze anos, aponta o caráter como um dos pontos fortes do locutor. “Ele é uma pessoa sempre disposta ajudar e tem um grande caráter. Isso é uma das coisas mais importantes que existe", diz.
Locutor participou das tropas de emergência de paz da ONU
Ernani Huguenin é muito conhecido por ser um dos mais tradicionais locutores da cidade, mas poucos têm conhecimento da participação dele nas tropas de emergência das Nações Unidas no Canal de Suez, no Oriente Médio, entre os anos de 1956 a 1967. Ernani fez parte da missão por um ano e meio e lembra com orgulho o dia da convocação.
- Tinham duas vagas, apareceram vinte soldados na minha qualificação militar, mas acabei dando a sorte de ser escolhido. Durante o tempo em que a forças brasileiras patrulhavam a fronteira da Faixa de Gaza, não houve conflito entre judeus e árabes conforme nós vemos diariamente pela televisão, relembra.
Ernani Huguenin nasceu no Córrego da Prata, município de Carmo, e foi registrado em Santa Rita da Floresta em Cantagalo. Desde criança teve que trabalhar para completar a renda da família. “Meu pai era um lavrador e trabalhava de sete da manhã às cinco da tarde ganhando muito pouco. Com dez anos de idade comecei a trabalhar em casa de família, aos quatorze atuei em uma fábrica de tecido e aos dezessete numa indústria de café. Com dezoito anos resolvi ir para o Rio de Janeiro para integrar o Exército Brasileiro”, explica.
O Exército sempre foi uma paixão na vida do ex-militar que, desde criança, alimentava o sonho de um dia vestir o uniforme verde. Em 1960, este sonho se tornou realidade. Aos risos Ernani conta como foi o primeiro dia de trabalho. “Foi uma coisa apavorante, eu era muito magro na época e, no quartel, me deram um uniforme que cabia três pessoas dentro.”
Depois de vencer os primeiros obstáculos na carreira militar, Ernani fez a inscrição para integrar o Batalhão Suetz e representar o Brasil no Oriente Médio. Para ele o mais difícil nesta missão foi à solidão.
- As doenças e as minas, que ainda estavam enterradas na areia em conseqüência da segunda guerra mundial, foram coisas muito complicadas para mim. Entretanto, vejo que o mais difícil foi a solidão e estar casa. Uma das coisas mais importantes é que nós soldados chegamos lá ignorantes e voltamos como professores, pois tivemos a chance nas férias de conhecer o Líbano, Síria, Jerusalém, Belém, Jordânia e Alexandria, observa.
Muitos jovens quando completam a maior idade ficam indecisos se servem ou não ao Tiro de Guerra. Alguns preferem dizer que vão fazer faculdade para se livrar da obrigação. Para Ernani Huguenin, estes jovens estão enganados quando pensam que a vida militar é pior que a em sociedade.
- A carreira militar é linda, o Exército só ensina a fazer o bem. Todas as instruções dadas pelo comandante são para estimular o crescimento do soldado. No mercado de trabalho é muito mais difícil enfrentar uma fábrica do que um quartel, porque na fábrica se o funcionário chegar um minuto atrasado ele é dispensado, já no quartel o máximo que vai acontecer é uma punição, explica.
O Batalhão Suez foi à primeira missão de paz da história das Forças Armadas Brasileiras. O objetivo dos cerca de sete mil soldados brasileiros enviados para o Oriente Médio, era de integrar a Força de Emergência das Nações Unidas (ONU) para acabar com a crise no canal Suez e evitar o confronto entre as tropas do Egito e Israel.
- A tropa de Suez foi criada por uma resolução das Nações Unidas. Nós não estávamos lá para guerrear e sim para evitar o confronto entre os palestinos e israelenses, afirma Ernani Huguenin.
Os soldados chegaram ao Porto Said, na entrada do Canal Suez no dia quatro de fevereiro de 1957. Os brasileiros começaram a patrulhar a faixa de Gaza na madrugada do dia nove de março do mesmo ano. O revezamento de soldados era feito a cada seis meses.
Nos dez anos em que as tropas brasileiras estiveram no Oriente Médio, os comandantes da missão foram Darci Lázaro, Iracílio Ivo de Figueiredo Pessoa, Luís Dantas de Mendonça, Fernando Sotter da Silveira e Rui José da Cruz.
ANIVERSÁRIO DE 70 ANOS DE ERNANI HUGUENIN
Ernani comemorou alegremente na tarde deste domingo, dia 29, no Caledônia Montanha Clube, o querido amigo e radialista dos mais antigos de Nova Friburgo, Ernani Huguenin, líder de audiência há mais de 40 anos com seu programa Dimensão Total pela Nova Rádio Friburgo Am, festejou alegremente com familiares e amigos mais próximos seus 70 anos de idade e histórias. Além do “parabéns pra você”, o querido Ernani também recebeu homenagem especial dos amigos trovadores Elizabeth Souza Cruz e Rodolfo Abud, parceiros queridos de saudosa Nádia Huguenin, que lhe entregaram em nome da União dos Trovadores de Nova Friburgo lhe entregou bonito troféu, conforme mostra o registro fotográfico. Parabéns uma vez mais o grande Ernani Huguenin, visto na foto junto de seus filhos Adenauer com a noiva Gisele, Alessander com a esposa Daiana e Emerson com a esposa Érika e netos Marina e Pedro, enquanto na outro foto, vemos ele em companhia de alguns dos seus amigos da Rádio Friburgo Am que lhe foram abraçá-lo: Rodolfo Abud, Gilberto Cunha, Leandro Silva, Christiano Huguenin, Gracinha e Wanderson Nogueira.
VOVÓ NÁDIA ELISA SANCHES HUGUENIN
TROVA DO DIA - 25/09/2011
Nádia Huguenin
Foto publicada no Jornal "A Voz da Serra" em 27/07/2009
Matéria sobre homenagem que Nova Friburgo prestou a ela:
Ante o olhar austero e frio
daqueles que te criticam,
sê como as pedras do rio:
vão-se as águas... elas ficam!
NÁDIA HUGUENIN
Nádia Huguenin (Nádia Elisa Sanches Huguenin, a "Nadinha") era natural de Nova Friburgo, a filial brasileira do Jardim Éden. Poetisa de grande sensibilidade, também era uma hercúlea trabalhadora pela divulgação da poesia entre os jovens. Presidiu durante muitos anos a União Brasileira de Trovadores - Seção de Nova Friburgo e, com muita competência, os Jogos Florais de Nova Friburgo, realizados anualmente no mês de maio. Foi numa dessas ocasiões que eu a conheci: em 1998. Meu Deus, que Saudade! Ela me acolheu tão bem, me tratou com tanto carinho, como se já fôssemos amigos de muitos anos... E olha que eu era um rapaz de apenas 21 anos...
Nádia era um ser humano excepcional. Daquelas pessoas que poderiam viver um 500 ou 1000 anos, que só semeariam o Bem e a Fraternidade entre as pessoas...
Nádia era graduada em Letras, com habilitação em Português e Francês, tendo se dedicado ao Magistério como professora de Língua Portuguesa. Casada com o radialista Ernani Huguenin, tinha três filhos: Adenauer, Alessander e Emerson. Manteve um programa na Rádio Sociedade Friburgo AM sobre trovas, o "Cantinho da Nadinha".
Mas Nádia não batalhava apenas pela divulgação da literatura entre os jovens. Durante muitos anos ela também travou um combate pessoal: a luta contra o câncer. Essa batalha, infelizmente, ela perdeu no dia 19/11/2008 e deixou muita Saudade entre seus familiares e amigos. As fotos abaixo foram tiradas durante os festejos dos XLIX Jogos Florais de Nova Friburgo, em 2008, sua última solenidade, seis meses antes de seu falecimento:
Nádia e Almir Pinto Azevedo, presidente da Academia de Letras de Cambuci (RJ).
Nádia, ao microfone. Ao seu lado, de blusa preta e cachecol laranja,
Selma Patti Spinelli, presidente da UBT de São Paulo.
José Ouverney, Nádia, Nélio Bessant e João Paulo Ouverney.
(Os três, JO, NB e JPO, são de Pindamonhangaba - SP)
Nádia entre José Ouverney e Nélio Bessant
José Ouverney recebendo das mãos de Nádia
o troféu e o diploma de Primeiro Lugar
***
Obs: Crédito das fotos: poeta José Ouverney
***
NÁDIA, MINHA SAUDADE
E ETERNA ADMIRAÇÃO!





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